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Foi notícia... #4 - janeiro 2024
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Monarquia do Norte
Após o assassinato de Sidónio Pais, a 14 de dezembro de 1918, os monárquicos portugueses aproveitaram a situação de instabilidade vivida no País para redobrar as suas ações no sentido de restaurar o regime derrubado a 5 de outubro de 1910. Assim, a 19 de janeiro de 1919, a Junta do Norte proclamou, no Porto, a restauração da Monarquia, anunciando a constituição de uma Junta Governativa. A proclamação da Junta do Norte gerou focos de resistência ao poder republicano em vários pontos do país, tendo durado cerca de um mês dominando a quase totalidade do Minho e Trás-os-Montes, e ainda parte das Beiras. A revolta caiu a 13 de fevereiro, com a entrada no Porto das tropas fiéis à República.
Em Lousada, a 20 de janeiro, pelas 22 horas, uma comissão formada por alguns monárquicos locais, proclamou a restauração da monarquia nos Paços do Concelho, com a afluência de muito povo. A Junta Revolucionária de Lousada ficou composta por:
António Gaspar Malheiro Guedes de Vasconcelos
Arnaldo Peixoto de Sousa Vilas Boas
José Heitor Lopes
António Nunes de Freitas
Mário Pinto da Fonseca
António Lourenço da Silva
João de Faria Soares de Almeida Queirós